e-Biz’s Faculdade Marista

Just another WordPress.com weblog

Archive for the ‘e-business’ Category

Do e-commerce ao e-business (parte 3)

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Regras do e-business.

1· A tecnologia não é mais algo a ser levado em conta depois da formação da estratégia de negócio, e sim a razão da mesma.

As empresas sempre devem estar atentas às mudanças futuras e procurar se adaptar, se estruturar ao mercado e ao modo que ele se apresenta. Uma renovação no mercado pode significar a “quebra” de uma empresa que não está bem estruturada para essa mudança.

2· A capacidade de agilizar a estrutura de informação e de influenciar e controlar seu fluxo é um servoço muito mais poderoso e eficaz em termos de custo do que a de movimentar e produzir produtos físicos.

A velocidade das mudanças do mercado é cruel para as empresas que não se adaptam a elas. Muitas empresas de sucesso fracassam por que não conseguem responder, ou respondem, mas sem rapidez e eficácia. As organizações precisam desenvolver a capacidade de detectar tendências emergentes mais rápido que os competidores, tomar decisões com rapidez e ser suficientemente ágeis para criar novos modelos de negócio.

3· A incapacidade de superar o modelo de negócios ultrapassado e dominante leva muitas vezes ao fracasso.

Desagregação da cadeia de valor permite as empresas separar os meios (produtos) dos fins (necessidades dos clientes). Requer a identificação, valorização e alimentação de núcleo principal do negócio: as necessidades fundamentais satisfeitas pelos produtos e serviços da companhia.

A reagregação tem o objetivo de reduzir o custo ou realçar o diferencial entre uma empresa e seus concorrentes. Também ajuda a criar uma experiência com o cliente sem comparação.

4· Utilizando o comércio eletrônico, a empresa pode ouvir os clientes e tornar-se a “a mais barata”, “a mais familiar” e/ou “a melhor”.

Black SocksNão use a tecnologia apenas para criar o produto. Use-a para inovar, incentivar e aprimorar toda a experiência em torno dele; da seleção e do pedido ao recebimento e serviço (quinta regra). Como, por exemplo, o Website BlackSocks. E vale lembrar que o perfil e as necessidades dos clientes online não são as mesmas dos clientes que comprar em lojas reais.

5· Não use a tecnologia apenas para criar o produto. Use a tecnologia para inovar, incentivar e aprimorar toda a experiência em torno do produto: da seleção e pedido ao recebimento e serviço.

Microsoft LogoA Microsoft foi pioneira em várias cadeias de valor pela sua reengenharia. Que inclui: viagens (Expedia), vendas de automóveis (CarPoint), imobiliária (HomeAdvisor) e finanças (Investor). E tudo isso se encontra na infra-estrutura da Microsoft Networks (MSN).

6· O projeto empresarial de futuro utiliza de forma crescente modelos de e-business reconfiguráveis para melhor atender às necessidades do cliente.

Amazon.comA Amazon.com, o CarPoint, o Travelocity, por exemplo, como outros iniciantes do comércio eletrônico, são essencialmente redes complexas de e-business construídas com o propósito de organizar e incrementar as relações entre empresas para criar valor de ponta a ponta para o cliente. A competição não é mais entre empresas, mas entre redes de negócios.

7· O objetivo dos novos projetos de negócios é que as empresas criem alianças flexíveis de tercerização que não apenas diminuam custos, mas também fascinem os clientes.

A integração de aplicações é a chave para o e-business. Se a venda procede do site, a aplicação da Web precisa acionar as respostas apropriadas nas aplicações de venda, contabilidade, administração de estoque e distribuição da empresa. Integrar, integrar, integrar!

8· Para projetos urgentes de e-business, é fácil minimizar as necessidades da infra-estrutura de aplicação e concentrar-se no falso brilho das aplicações de interface com os usuários. A omissão pode custar muito caro.

A parte difícil do e-business é implantar uma estratégia. Em pesquisas, menos de 10% das estratégias formuladas são efetivamente executadas. Com uma chance em dez de sucesso na implementação de uma estratégia, o panorama é cheio de fracassos. Acrescente a isso o fato de que as empresas recém-surgidas e os concorrentes inovadores estão saindo da obscuridade, e o enredo se complica.

9· A capacidade de planejar o desenvolvimento de uma infra-estrutura de e-business rapidamente e de implementá-la de forma inflexível é a chave do sucesso. A regra é uma execução rigorosa.

Organizar uma infra-estrutura integrada e ágil requer várias escolhas básicas. Os diretos administrativos, financeiros e de informação de empresas maduras estão muito conscientes de que os sistemas de negócios que eles precisam implementar são, com freqüência, extremamente difíceis de se criar. Não que a tecnologia não seja boa; é alguma coisa entre o problema e a execução, o objetivo que foi perdido ou modificado, ou que não existia. A mesma atenção dada no entendimento das necessidades do cliente é necessária na administração ao identificar as necessidades de infra-estrutura do negócio. Se os requisitos de negócios são bem-definidos e não são alterados a cada 15 minutos, a implementação não deveria fracassar.

10· A difícil tarefa da gerência é alinhar estratégias de negócios, processos e aplicações de forma rápida, correta e simultânea. Uma forte liderança é imprescindível.

Como a flexibilidade dos negócios conduz à evolução do e-business, um maiores desafios de um líder é adquirir um entendimento profundo dos canais de entrega de produtos e serviços de que sua empresa participa. Esse entendimento é crucial para responder a seguinte questão: É melhor ficarmos com o status quo de como fazemos negócios, procurarmos um desafio no panorama relativamente fácil de melhorar o composto de produtos existentes ou retornarmos ao caos, ao risco e à incerteza dos novos produtos e serviços?

Também vale dar uma lida no livro 50 Great e-businesses and the minds behind them, para conhecer histórias sobre negócios online que deram certo, como a Google, como aconteceram e quem está por trás do sucesso deles.

Propaganda da IBM sobre e-business (em inglês).

Autores: Camila Lins, Ewerton Dayviton, Felipe Lins e Tauana Linhares.

Posted in Do e-commerce ao e-business | Etiquetado: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Leave a Comment »

Do e-commerce ao e-business (parte 2)

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Desafiando as definições tradicionais de valor.

Os clientes buscam empresas com as quais possam negociar para melhorar continuamente, sobretudo nas seguintes áreas:

e-commerce· Velocidade de serviço.
· Conveniência.
· Perso
nalização.
· Preço (“acessível demais”).

Em todo negócio, os administradores devem perguntar como eles poderiam utilizar a nova tecnologia para criar uma nova proposição de valor para os clientes. Essa é a melhor chave para o sucesso no mundo do comércio eletrônico. A capacidade de ver o mundo sob a perspectiva do cliente muitas vezes evita que as empresas comecem no lugar errado e terminem no destino errado.

No ritmo rápido os executivos, muitas vezes, participam passivamente do processo e-business os executivos precisam observar o andamento do programa, criando nichos permitindo dar vários saltos. Embora os gastos com a tecnologia sejam muito altos, esses executivos colocam seus negócios em risco, pois não ajustam os negócios com a tecnologia.

Para um sucesso no e-business é preciso ter “campeões” – segundo especialistas – e seu campeão será sua equipe de gerentes, e sem seu apoio, toda essa equipe fracassa.

Inovação deve estar ligada à infra-estrutura. O avanço tecnológico está fazendo com que gerentes melhorem a infra-estrutura de aplicação estendível aos usuários da firma: “Ficar a frente da concorrência é sempre a melhor opção no e-business“.

Autores: Camila Lins, Ewerton Dayviton, Felipe Lins e Tauana Linhares.

Posted in Do e-commerce ao e-business | Etiquetado: , , , , , , , , , | Leave a Comment »

Do e-commerce ao e-business (parte 1)

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Comércio eletrônico, comumente conhecido como e-commerce, consiste em comprar e vender produtos e/ou serviços através de sistemas eletrônicos, como a Internet e outros canais de computador.

IntelPrecisavam de uma inovação de mercado no e-commerce, ou seja, tentaram criar novas formas nesse comércio, modificá-lo, mas sem complicar. Algumas empresas visionárias, como a Intel, estabeleceram novas regras para novos projetos e-commerce, as adequando ao cliente eletrônico, e assim, os clientes podendo modificar a empresa, a tornando o que ele considera melhor. O cliente pede novos tipos de fusão de projetos, processos e novas aplicações atualizadas em uma escala nunca vista antes. E chamamos essas modificações de e-business!

E-business, também referido como negócio eletrônico, pode ser definido amplamente como qualquer negócio que dependa de um sistema de informação automatizado.

Seja liberal quanto à mudança de sua empresa, modifique o que o seu usuário deseja, pois ele faz a sua empresa crescer!

Através da Internet a informação sofreu uma revolução e uma inovação tornando-se eficaz e importante para o comércio. Dessa maneira, a informação em torno do produto ou serviço é mais importante que o produto ou serviço em si.

Poderíamos dizer que o e-business é uma forma da empresa de e-commerce dar valor aos seus clientes.

Autores: Camila Lins, Ewerton Dayviton, Felipe Lins e Tauana Linhares.

Posted in Do e-commerce ao e-business | Etiquetado: , , , , , , , , , , | Leave a Comment »

Marketing em E-business

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Marketing em E-business

O valor da estratégia virtual

Depois de apresentar os conceitos de comércio eletrônico, os modelos de e-commerce, requisitos e segurança em e-business, chegou à hora de falar do marketing dentro disso tudo. Mas, afinal o que é marketing? Refletindo: “Ações para satisfazer expectativas?”.

No dicionário encontramos a seguinte definição: conjunto de atividades (estudo de mercado, publicidade, promoção de vendas, etc…).

Na verdade, seria a junção do: planejar, acreditar e agir. Formas exercidas até mesmo no mundo virtual que inspiram o poder através do comportamento que vem a ser modificado e direcionado. Resumindo, seria a relação de valor entre o cliente e o produto.

Agora que já temos a noção do que é marketing, voltamos nossos olhos para o e-business, e com a finalidade de exemplificarmos de uma forma mais simples este modelo de negócio postamos um vídeo bem interessante.

Veja:


Marketing e suas formas em e-business

(Idéias e conceitos – Mercado e Serviços)

Foi através da Revolução Industrial, que se notou a necessidade de criar um meio que se auxilia o mercado a se adaptar com os novos sistemas de venda. Sistemas esses que durante essa Revolução e a Segunda Guerra Mundial tiveram seu formato mercadológico profundamente modificado. Mediante essa fase surgiu um sistema de venda chamado Marketing, que foi utilizado de acordo com as necessidades dos vendedores, contribuindo para a propagação da Cultura de vendas a qualquer preço. O Marketing dessa época é relativamente diferente do que conhecemos hoje, é notável o processo de aperfeiçoamento e evolução desse meio que, financeiramente contribuiu e contribui muito para o ramo comercial. De acordo com as diversas utilizações do Marketing, vários estudos foram inicializados para melhorar a forma de trabalhar e propagar esse sistema. Citamos dois desses inúmeros estudos, Psicologia na propaganda (Walter Scott) e Leis de gravitação do varejo (Willian J. Reilly).

Apresentaremos adiante, as três formas de Marketing em E–Business:

  • Marketing Estratégico: Esse modelo de negócio baseia-se em um estudo minucioso a respeito da empresa em questão e as novas regras que regem o mercado online. É através desse estudo que as empresas envolvidas conseguem manter-se antenada com as novas tecnologias e com as variações de interesses dos consumidores. Para realizar esse mecanismo de estudo empresas de consultoria são contratadas para realizar um projeto sério fundamentado em conceitos e exemplos práticos, explorando de forma inteligente e eficaz o sistema digital. Esse estudo é, sobretudo, baseado nos clientes e nos resultados. Caso haja um interesse em aprofundar-se no assunto disponibilizamos o link de uma empresa que presta consultoria. Exemplo: http://www.focusnetworks.com.br/Servicos.aspx
  • Marketing Tático: Baseando-se em dados levantados a partir de estudos sobre o consumidor e o mercado, as empresas conseguem inventar, ou até mesmo dar valor a algo existente, a fim de chamar atenção do consumidor. Faz-se necessário conhecer a origem e o destino do objeto de pesquisa para acertar o objetivo do projeto. Uma das formas de traçar o Marketing Tático é:
  • Conhecer breve histórico e evolução do produto;
  • Suas características;
  • Níveis de produto (ou hierarquia de valor);
  • Análise de benefícios;
  • Marca;
  • Design;

Enfim é indispensável conhecer o produto que se pretende colocar no mercado, não deixando de lado o consumidor destinado.

Para exemplificarmos esse formato de Marketing apresentaremos a empresa A Oracle que fornece o único aplicativo de marketing baseado em Internet do mercado Oracle iMarketing, o qual gerencia as promoções na Web desde a sua criação, apresentação e execução final até o fechamento da venda. Esse sistema inclui a apresentação de ofertas personalizadas em tempo real através da Web aos seus clientes.

  • Marketing Administrativo: De fato essa etapa é muito relevante para o sucesso do produto e conseqüentemente para empresa envolvida. É nessa etapa que as decisões acerca do que será realizado serão definidas. Citamos abaixo algumas formas de conduzir de forma inteligente e eficaz o projeto.Orientação para Produção: A grande questão, para as empresas, é produzir e não vender. O papel do marketing é, essencialmente, entregar produtos em locais onde possam ser comprados.

Orientação para Produto: Considera que os consumidores preferem os produtos de melhor qualidade, desempenho e aspectos inovadores. Portanto as organizações deveriam esforçar-se para aprimorar seus produtos permanentemente.

Orientação para Vendas: A orientação para venda significa que o propósito da empresa é satisfazer o desejo do cliente para que ele possa voltar e comprar mais vezes na sua loja ou em qualquer outro comércio que trabalhe. Com isso o cliente fará o marketing da empresa, aumentando os seus clientes.

Orientação para o Cliente: A função principal da empresa não é mais produzir e vender, mas satisfazer à clientela, consultando-a antes de produzir qualquer coisa, via estudos de mercado e com base nessa consulta, caso seja favorável, oferecer-lhe produtos/serviços/idéias de qualidade e valor, para que os consumidores voltem a comprar e a falar bem da empresa e de seus produtos.

Fazendo uma salada mista de todos os conceitos, podemos chegar a conclusão que o marketing em e-business é o caminho certo, na oportunidade adequada, partindo para geração de estímulos para valorização deste vasto mercado e negócios da web.

Gostou do assunto? saiba mais:

www.oracle.com/global/br/start/decisaoebs/materiais/whitepaper-mktg-wp_BR.pdf

http://webinsider.uol.com.br/index.php/2004/06/03/as-muitas-faces-do-e-business-e-como-encara-las

Postado por

Braytner Macedo | Tamires Andrade | Valdênia de Andrade

Posted in e-business | Etiquetado: | Leave a Comment »