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Do e-commerce ao e-business (parte 3)

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Regras do e-business.

1· A tecnologia não é mais algo a ser levado em conta depois da formação da estratégia de negócio, e sim a razão da mesma.

As empresas sempre devem estar atentas às mudanças futuras e procurar se adaptar, se estruturar ao mercado e ao modo que ele se apresenta. Uma renovação no mercado pode significar a “quebra” de uma empresa que não está bem estruturada para essa mudança.

2· A capacidade de agilizar a estrutura de informação e de influenciar e controlar seu fluxo é um servoço muito mais poderoso e eficaz em termos de custo do que a de movimentar e produzir produtos físicos.

A velocidade das mudanças do mercado é cruel para as empresas que não se adaptam a elas. Muitas empresas de sucesso fracassam por que não conseguem responder, ou respondem, mas sem rapidez e eficácia. As organizações precisam desenvolver a capacidade de detectar tendências emergentes mais rápido que os competidores, tomar decisões com rapidez e ser suficientemente ágeis para criar novos modelos de negócio.

3· A incapacidade de superar o modelo de negócios ultrapassado e dominante leva muitas vezes ao fracasso.

Desagregação da cadeia de valor permite as empresas separar os meios (produtos) dos fins (necessidades dos clientes). Requer a identificação, valorização e alimentação de núcleo principal do negócio: as necessidades fundamentais satisfeitas pelos produtos e serviços da companhia.

A reagregação tem o objetivo de reduzir o custo ou realçar o diferencial entre uma empresa e seus concorrentes. Também ajuda a criar uma experiência com o cliente sem comparação.

4· Utilizando o comércio eletrônico, a empresa pode ouvir os clientes e tornar-se a “a mais barata”, “a mais familiar” e/ou “a melhor”.

Black SocksNão use a tecnologia apenas para criar o produto. Use-a para inovar, incentivar e aprimorar toda a experiência em torno dele; da seleção e do pedido ao recebimento e serviço (quinta regra). Como, por exemplo, o Website BlackSocks. E vale lembrar que o perfil e as necessidades dos clientes online não são as mesmas dos clientes que comprar em lojas reais.

5· Não use a tecnologia apenas para criar o produto. Use a tecnologia para inovar, incentivar e aprimorar toda a experiência em torno do produto: da seleção e pedido ao recebimento e serviço.

Microsoft LogoA Microsoft foi pioneira em várias cadeias de valor pela sua reengenharia. Que inclui: viagens (Expedia), vendas de automóveis (CarPoint), imobiliária (HomeAdvisor) e finanças (Investor). E tudo isso se encontra na infra-estrutura da Microsoft Networks (MSN).

6· O projeto empresarial de futuro utiliza de forma crescente modelos de e-business reconfiguráveis para melhor atender às necessidades do cliente.

Amazon.comA Amazon.com, o CarPoint, o Travelocity, por exemplo, como outros iniciantes do comércio eletrônico, são essencialmente redes complexas de e-business construídas com o propósito de organizar e incrementar as relações entre empresas para criar valor de ponta a ponta para o cliente. A competição não é mais entre empresas, mas entre redes de negócios.

7· O objetivo dos novos projetos de negócios é que as empresas criem alianças flexíveis de tercerização que não apenas diminuam custos, mas também fascinem os clientes.

A integração de aplicações é a chave para o e-business. Se a venda procede do site, a aplicação da Web precisa acionar as respostas apropriadas nas aplicações de venda, contabilidade, administração de estoque e distribuição da empresa. Integrar, integrar, integrar!

8· Para projetos urgentes de e-business, é fácil minimizar as necessidades da infra-estrutura de aplicação e concentrar-se no falso brilho das aplicações de interface com os usuários. A omissão pode custar muito caro.

A parte difícil do e-business é implantar uma estratégia. Em pesquisas, menos de 10% das estratégias formuladas são efetivamente executadas. Com uma chance em dez de sucesso na implementação de uma estratégia, o panorama é cheio de fracassos. Acrescente a isso o fato de que as empresas recém-surgidas e os concorrentes inovadores estão saindo da obscuridade, e o enredo se complica.

9· A capacidade de planejar o desenvolvimento de uma infra-estrutura de e-business rapidamente e de implementá-la de forma inflexível é a chave do sucesso. A regra é uma execução rigorosa.

Organizar uma infra-estrutura integrada e ágil requer várias escolhas básicas. Os diretos administrativos, financeiros e de informação de empresas maduras estão muito conscientes de que os sistemas de negócios que eles precisam implementar são, com freqüência, extremamente difíceis de se criar. Não que a tecnologia não seja boa; é alguma coisa entre o problema e a execução, o objetivo que foi perdido ou modificado, ou que não existia. A mesma atenção dada no entendimento das necessidades do cliente é necessária na administração ao identificar as necessidades de infra-estrutura do negócio. Se os requisitos de negócios são bem-definidos e não são alterados a cada 15 minutos, a implementação não deveria fracassar.

10· A difícil tarefa da gerência é alinhar estratégias de negócios, processos e aplicações de forma rápida, correta e simultânea. Uma forte liderança é imprescindível.

Como a flexibilidade dos negócios conduz à evolução do e-business, um maiores desafios de um líder é adquirir um entendimento profundo dos canais de entrega de produtos e serviços de que sua empresa participa. Esse entendimento é crucial para responder a seguinte questão: É melhor ficarmos com o status quo de como fazemos negócios, procurarmos um desafio no panorama relativamente fácil de melhorar o composto de produtos existentes ou retornarmos ao caos, ao risco e à incerteza dos novos produtos e serviços?

Também vale dar uma lida no livro 50 Great e-businesses and the minds behind them, para conhecer histórias sobre negócios online que deram certo, como a Google, como aconteceram e quem está por trás do sucesso deles.

Propaganda da IBM sobre e-business (em inglês).

Autores: Camila Lins, Ewerton Dayviton, Felipe Lins e Tauana Linhares.

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Do e-commerce ao e-business (parte 2)

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Desafiando as definições tradicionais de valor.

Os clientes buscam empresas com as quais possam negociar para melhorar continuamente, sobretudo nas seguintes áreas:

e-commerce· Velocidade de serviço.
· Conveniência.
· Perso
nalização.
· Preço (“acessível demais”).

Em todo negócio, os administradores devem perguntar como eles poderiam utilizar a nova tecnologia para criar uma nova proposição de valor para os clientes. Essa é a melhor chave para o sucesso no mundo do comércio eletrônico. A capacidade de ver o mundo sob a perspectiva do cliente muitas vezes evita que as empresas comecem no lugar errado e terminem no destino errado.

No ritmo rápido os executivos, muitas vezes, participam passivamente do processo e-business os executivos precisam observar o andamento do programa, criando nichos permitindo dar vários saltos. Embora os gastos com a tecnologia sejam muito altos, esses executivos colocam seus negócios em risco, pois não ajustam os negócios com a tecnologia.

Para um sucesso no e-business é preciso ter “campeões” – segundo especialistas – e seu campeão será sua equipe de gerentes, e sem seu apoio, toda essa equipe fracassa.

Inovação deve estar ligada à infra-estrutura. O avanço tecnológico está fazendo com que gerentes melhorem a infra-estrutura de aplicação estendível aos usuários da firma: “Ficar a frente da concorrência é sempre a melhor opção no e-business“.

Autores: Camila Lins, Ewerton Dayviton, Felipe Lins e Tauana Linhares.

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Do e-commerce ao e-business (parte 1)

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Comércio eletrônico, comumente conhecido como e-commerce, consiste em comprar e vender produtos e/ou serviços através de sistemas eletrônicos, como a Internet e outros canais de computador.

IntelPrecisavam de uma inovação de mercado no e-commerce, ou seja, tentaram criar novas formas nesse comércio, modificá-lo, mas sem complicar. Algumas empresas visionárias, como a Intel, estabeleceram novas regras para novos projetos e-commerce, as adequando ao cliente eletrônico, e assim, os clientes podendo modificar a empresa, a tornando o que ele considera melhor. O cliente pede novos tipos de fusão de projetos, processos e novas aplicações atualizadas em uma escala nunca vista antes. E chamamos essas modificações de e-business!

E-business, também referido como negócio eletrônico, pode ser definido amplamente como qualquer negócio que dependa de um sistema de informação automatizado.

Seja liberal quanto à mudança de sua empresa, modifique o que o seu usuário deseja, pois ele faz a sua empresa crescer!

Através da Internet a informação sofreu uma revolução e uma inovação tornando-se eficaz e importante para o comércio. Dessa maneira, a informação em torno do produto ou serviço é mais importante que o produto ou serviço em si.

Poderíamos dizer que o e-business é uma forma da empresa de e-commerce dar valor aos seus clientes.

Autores: Camila Lins, Ewerton Dayviton, Felipe Lins e Tauana Linhares.

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Questoes Chave em comercio eletronico

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

QUESTÕES CHAVE EM COMÉRCIO ELETRÔNICO:


Tendo em vista a consolidação do comércio eletrônico as empresas enfrentam cada vez mais desafios para satisfazer o cliente.A boa gestão dos processos de logística é ponto muito importante dentro dos desafios do e-commerce ,pois é através dela que as informações são gerenciadas desde a matéria-prima do produto até a entrega do mesmo ao cliente.O roteiro de transporte,a seleção de equipamentos,a consolidação de fretes,o processamento de reclamações,a manipulação dos dados e o os procedimentos de controle das informações são fatores decisivos na gestão dos processos a fim de que a empresas tenham um feedback positivo dos clientes com relação aos seus produtos e/ou serviços.

Veja este vídeo da PEGN que mostra uma empresa de consultoria garimpando informações sobre usuários:

http://youtube.com/watch?v=IgI2ddqyIlE&feature=related

irritacao

Os desafios do comércio eletrônico não terminam quando é feita a entrega do produto ao cliente ,a empresa tem que dispor de SACs,de sistemas que estejam dispostos a escutar as dúvidas e reclamações dos clientes.Um exemplo que foi citado no artigo de Rod Ingerr, Alan Braithwaite e Martin Christopher-“Creating a manufacturing environmet that is in harmony with the market – the ‘how’ of supply chain management” é que uma porcentagem de 1 a 2% de pedidos não atendidos no prazo gera uma insatisfação de 100% nos mesmos.E não basta apenas dispor de sistemas que escutem os clientes,é preciso que eles sejam eficientes e resolvam os problemas ,seja tirando dúvidas de funcionamento,de rota do seu produto ou até mesmo dúvidas que dizem respeito a devolução do mesmo.

Vendas de peixes pela internet !

peixe

Veja o exemplo de venda de peixes pela internet,a empresa descobriu que design do saquinho onde os peixes são transportados é importante na hora de distribuí-los aos seus compradores:

http://youtube.com/watch?v=HfYh7zaFoaY

As novas tendências econômicas sugerem customização ,não só de produtos, delegando cada vez mais poderes aos e-consumidores, como de pesquisas na web,de interfaces gráficas que se adaptem ao usuário de acordo com seu perfil de consumo.Isso será possível com a web 3.0 que promete “ensinar o computador a pensar” .Com a criação de uma nova camada de informações a World Wild Web migrará para World Wild Database ,ou seja, os resultados das buscas dos e-consumidores serão mais afuniladas porque o computador será capaz de responder com precisão ao seu “pedido”.Supomos que você digite a seguinte pesquisa em um site de busca:Procuro lugar para surfar no fim de semana, tenho R$ 1.000 .O resultado será uma lista de lugares onde se possa passar o fim-de-semana surfando com essa faixa de preço.

Contudo,os dois lados tem a ganhar, empresas e usuários ,estes pela comodidade e segurança das novas tendências de mercado,aqueles por consumidores cada vez mais fiéis ,pois a tendência faça você mesmo cativa os consumidores e as evoluções tecnológicas só tem a contribuir para o crescimento do comercio eletrônico.

Logística,customização,evolução tecnológica ,comodidade ,segurança , diante desses fatos o e-commerce dribla desafios e conquista cada vez mais usuários .Fala-se já na inserção da classe c neste mercado,mas ate onde a sociedade pretende chegar em busca de comodidade e segurança?Ficaremos presos dentro de nossas casas?Em um futuro próximo os shoppings ficarão vazios?Essas são perguntas as quais a sociedade responderá dentro de alguns anos,mas o fato é que o comércio eletrônico em apenas 6 anos já revolucionou o forma de viver da comunidade global.

Postado Por: Roberta Adao

Veja empresas que customizam seus serviços:

http://www1.la.dell.com/content/default.aspx?c=br&l=pt&s=gen

http://welcome.hp.com/country/br/pt/welcome.html

http://www.burgerking.com.br/

http://www.mcdonalds.com.br/home/

Blogs relacionados:

http://mariaceciliaamaral.blogspot.com/2007/04/customizao.html

http://blogblogs.com.br/tag/customizar

Para saber mais sobre gestão de logística na acesse os sites:

http://www.webb.com.br/index.asp

http://www.tecnologistica.com.br/site/5,1,53,634.asp

http://www.ccuec.unicamp.br/revista/infotec/artigos/renato_cardoso.html

SITES CONSULTADOS:

http://www.ilion.com.br/site.do?idArtigo=147

http://www.eci.ufmg.br/cendon/links/linksbrasil/sitesfinanceiros.htm

http://youtube.com/watch?v=IgI2ddqyIlE&feature=related

http://www.mariopersona.com.br/entrevista_varejo.html

https://www.ebitempresa.com.br/sala_imprensa/html/clip.asp?cod_noticia=1440π=1&ano=2007

http://kplus.cosmo.com.br/materia.asp?co=148&rv=Gramatica

http://imasters.uol.com.br/artigo/6548/tendencias/web_30_ensina_o_computador_a_pensar/

http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://novaspivack.typepad.com/nova_spivacks_weblog/2005/10/towards_a_world.html&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DWorldwide%2Bdatabase%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX

Livros:

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos,

Autor: Ronald H. Ballou

Editora: Bookman.

E-business

Autor: Ravi Kalakota

Márcia Robinson

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Marketing em E-business

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Marketing em E-business

O valor da estratégia virtual

Depois de apresentar os conceitos de comércio eletrônico, os modelos de e-commerce, requisitos e segurança em e-business, chegou à hora de falar do marketing dentro disso tudo. Mas, afinal o que é marketing? Refletindo: “Ações para satisfazer expectativas?”.

No dicionário encontramos a seguinte definição: conjunto de atividades (estudo de mercado, publicidade, promoção de vendas, etc…).

Na verdade, seria a junção do: planejar, acreditar e agir. Formas exercidas até mesmo no mundo virtual que inspiram o poder através do comportamento que vem a ser modificado e direcionado. Resumindo, seria a relação de valor entre o cliente e o produto.

Agora que já temos a noção do que é marketing, voltamos nossos olhos para o e-business, e com a finalidade de exemplificarmos de uma forma mais simples este modelo de negócio postamos um vídeo bem interessante.

Veja:


Marketing e suas formas em e-business

(Idéias e conceitos – Mercado e Serviços)

Foi através da Revolução Industrial, que se notou a necessidade de criar um meio que se auxilia o mercado a se adaptar com os novos sistemas de venda. Sistemas esses que durante essa Revolução e a Segunda Guerra Mundial tiveram seu formato mercadológico profundamente modificado. Mediante essa fase surgiu um sistema de venda chamado Marketing, que foi utilizado de acordo com as necessidades dos vendedores, contribuindo para a propagação da Cultura de vendas a qualquer preço. O Marketing dessa época é relativamente diferente do que conhecemos hoje, é notável o processo de aperfeiçoamento e evolução desse meio que, financeiramente contribuiu e contribui muito para o ramo comercial. De acordo com as diversas utilizações do Marketing, vários estudos foram inicializados para melhorar a forma de trabalhar e propagar esse sistema. Citamos dois desses inúmeros estudos, Psicologia na propaganda (Walter Scott) e Leis de gravitação do varejo (Willian J. Reilly).

Apresentaremos adiante, as três formas de Marketing em E–Business:

  • Marketing Estratégico: Esse modelo de negócio baseia-se em um estudo minucioso a respeito da empresa em questão e as novas regras que regem o mercado online. É através desse estudo que as empresas envolvidas conseguem manter-se antenada com as novas tecnologias e com as variações de interesses dos consumidores. Para realizar esse mecanismo de estudo empresas de consultoria são contratadas para realizar um projeto sério fundamentado em conceitos e exemplos práticos, explorando de forma inteligente e eficaz o sistema digital. Esse estudo é, sobretudo, baseado nos clientes e nos resultados. Caso haja um interesse em aprofundar-se no assunto disponibilizamos o link de uma empresa que presta consultoria. Exemplo: http://www.focusnetworks.com.br/Servicos.aspx
  • Marketing Tático: Baseando-se em dados levantados a partir de estudos sobre o consumidor e o mercado, as empresas conseguem inventar, ou até mesmo dar valor a algo existente, a fim de chamar atenção do consumidor. Faz-se necessário conhecer a origem e o destino do objeto de pesquisa para acertar o objetivo do projeto. Uma das formas de traçar o Marketing Tático é:
  • Conhecer breve histórico e evolução do produto;
  • Suas características;
  • Níveis de produto (ou hierarquia de valor);
  • Análise de benefícios;
  • Marca;
  • Design;

Enfim é indispensável conhecer o produto que se pretende colocar no mercado, não deixando de lado o consumidor destinado.

Para exemplificarmos esse formato de Marketing apresentaremos a empresa A Oracle que fornece o único aplicativo de marketing baseado em Internet do mercado Oracle iMarketing, o qual gerencia as promoções na Web desde a sua criação, apresentação e execução final até o fechamento da venda. Esse sistema inclui a apresentação de ofertas personalizadas em tempo real através da Web aos seus clientes.

  • Marketing Administrativo: De fato essa etapa é muito relevante para o sucesso do produto e conseqüentemente para empresa envolvida. É nessa etapa que as decisões acerca do que será realizado serão definidas. Citamos abaixo algumas formas de conduzir de forma inteligente e eficaz o projeto.Orientação para Produção: A grande questão, para as empresas, é produzir e não vender. O papel do marketing é, essencialmente, entregar produtos em locais onde possam ser comprados.

Orientação para Produto: Considera que os consumidores preferem os produtos de melhor qualidade, desempenho e aspectos inovadores. Portanto as organizações deveriam esforçar-se para aprimorar seus produtos permanentemente.

Orientação para Vendas: A orientação para venda significa que o propósito da empresa é satisfazer o desejo do cliente para que ele possa voltar e comprar mais vezes na sua loja ou em qualquer outro comércio que trabalhe. Com isso o cliente fará o marketing da empresa, aumentando os seus clientes.

Orientação para o Cliente: A função principal da empresa não é mais produzir e vender, mas satisfazer à clientela, consultando-a antes de produzir qualquer coisa, via estudos de mercado e com base nessa consulta, caso seja favorável, oferecer-lhe produtos/serviços/idéias de qualidade e valor, para que os consumidores voltem a comprar e a falar bem da empresa e de seus produtos.

Fazendo uma salada mista de todos os conceitos, podemos chegar a conclusão que o marketing em e-business é o caminho certo, na oportunidade adequada, partindo para geração de estímulos para valorização deste vasto mercado e negócios da web.

Gostou do assunto? saiba mais:

www.oracle.com/global/br/start/decisaoebs/materiais/whitepaper-mktg-wp_BR.pdf

http://webinsider.uol.com.br/index.php/2004/06/03/as-muitas-faces-do-e-business-e-como-encara-las

Postado por

Braytner Macedo | Tamires Andrade | Valdênia de Andrade

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Segurança em e-business

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Nos dias de hoje já é possível ir ao shopping sem sair de casa. É possível comprar de tudo pela internet. A maior preocupação, no entanto, é a mesma de quem sai de casa para ir às compras: a segurança. Um consumidor pode sim ser roubado nesse tipo de comércio. Para isso as empresas estão investindo pesado em proteção para suas transações.

O setor bancário é um dos alvos principais de criminosos virtuais no Brasil. Na América Latina, os cavalos-de-tróia estão entre os dez códigos maliciosos mais detectados. Trata-se de um vírus que se aloja no computador da vítima e manda suas informações para um outro endereço na internet, onde será recuperado e utilizado indevidamente.

A empresa Future Security oferece um serviço de tecnologia de segurança para e-business que aborda desde com proxy reverso de aplicações inteligente até sistemas avançados de criptografia. Os empresários estão preferindo terceirizar esse tipo de serviço. Sai mais barato às empresas a terceirização, já que funcionários especializados custam muito caro.

A Locaweb também oferece um serviço seguro para transações comerciais. Com R$ 60 reais mensais é possível assinar um serviço de cobrança segura com cartões de crédito e gerador de boletos bancários, independente do número de transações realizadas. As transações contam com criptografia SSL e TLS de última geração. Não inclui despesas de hospedagem do site.

Outra ferramenta que auxilia no controle de fraudes são as chamada redes neurais. O sistema leva em conta o padrão de comportamento de usuários de bancos e telefonia móvel. Quando há um desvio de padrão é disparado um alerta que verifica qualquer irregularidade. A Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), as perdas com fraudes contabilizaram no ano passado mais de R$ 150 milhões.

Boa parte das ocorrências de fraude e roubo na internet acontecem também por descuido dos próprios consumidores. Quem quiser comprar pela internet deve tomar alguns cuidados essenciais na hora da compra, tais como:

Digitando o endereço da loja no navegador e nunca clicando em links e e-mails;

Averiguando se existe um ícone em forma de um cadeado no canto inferior direito da tela, que indica que o site é seguro;

Evitando colocar sua senha ou seus dados pessoais em e-mails, ainda que eles aparentemente tenham sido enviados pelo site no qual você se cadastrou;

Evitando senhas que você utiliza em outros sites e que façam referências a dados pessoais (data de aniversario, telefone de casa e etc.);

Verificando se o preço do produto não está muito abaixo do valor de mercado;

Essas e outras dicas podem ser encontradas na cartilha do e-consumidor que pode ser acessada através do link: http://www.camara-e.net/e%2Dconsumidor/

Exemplo de Empresa que administra segurança na Web:

Websense – vídeo demonstrativo

Postado por: Jonathas Portela, Leonardo Borges e Romero Sarmento

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Requisitos de E-Business

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Requisitos de E-business:

E-business

É o que fazemos praticamente através do computador, geralmente para comprar ou vender algo através de algum site na web, chamado de comercio eletrônico. Podendo dizer que o e-business, feito através desta forma (computador), é um sentido mais amplo do que é negocio. Com contatos diretos com consumidores, fornecedores e estudos do mercado, investimento e buscas de informações.

Web marketing

Web marketing ou internet marketing pertence ao Comercio eletrônico. Pegando informações, relações públicas, serviços ao cliente e divulgação de vendas. Com o crescimento da Internet e toda a sua popularização, esses meios também seguiram do mesmo jeito.

No que já foi sonho, anunciar e vender na web, hoje é uma coisa “compulsiva” para as transações comerciais. Existem dois pontos principais:

1) consumidores podem conhecer a empresa e suas idéias;

2) é sempre acessível aos clientes, 24h por dia, 365 dias por ano, e em todo o mundo. Sem falar também, a redução de custos que uma empresa tem com funcionários e para manter um estabelecimento, pois na web faz quase tudo ou até tudo que um funcionário faria pessoalmente.

EX.: http://www.kiamotors.com.br/ – Pode conhecer a empresa, seus produtos e até as suas filiais.

Necessidades do cliente

Bom! Em linhas gerais podemos dizer que com o auxílio da tecnologia da informação – e cada empresa deve utilizar de acordo com seus recursos – este modelo tem foco nas três necessidades básicas dos Clientes: tratamento justo, segurança e auto-estima, pois, não basta simplesmente satisfazer aos Clientes para mantê-los fiéis. O cliente se sentindo basicamente seguro e protegido com certeza haverá possibilidade de negócios prósperos.

Modelo de negócios.

Existem também os modelos de negócio envolvidos. Sendo os principais: (B2B)- Empresa-para-empresa (empresas negociando umas com as outras); (B2C)- Empresa-para-consumidor (venda direta com o consumidor);e (C2C)-Consumidor-para-consumidor (indivíduos trocam produtos entre si).um exemplo disso é o conhecido Mercado Livre. http://www.mercadolivre.com.br/

Benefícios.

O grande foco é a disponibilidade de informações aos consumidores, sem falar do baixo custo para isso. Acima de tudo, o web marketing ajuda a expandir o mercado local para um nível nacional e ate mesmo internacional. Comparando as outras mídias, o WM esta crescendo muito mais rápido e ganhando muita popularidade entre os pequenos negociantes e entre os internautas que tentam ganhar algum dinheiro com o seu web site ou blog.

Limitações.

Falando um pouco das limitações e explanando um pouco de soluções. Nem tudo é uma maravilha só. Existem problemas tanto para as empresas quanto para os consumidores. Conexões lentas causam dificuldades. Construindo paginas repletas de animações as vezes não tão necessárias, dificulta em muito o seu acesso, e o principal, o medo de comprar e ser lesado pela internet. Então quanto mais a empresa se preocupa com o cliente, dando a ele uma segurança, credibilidade, bônus e etc. isso tudo cativa ainda mais, e esse mercado passa assim a galgar um espaço ainda maior nessa fatia do mercado que vem crescendo cada ano mais e mais.

Existe também a questão da segurança, onde a empresa, no caso, precisa passar esta idéia ao seu consumidor. Não havendo nenhum tipo de fraude que possa prejudicá-lo.

Arquitetura de Sistemas.
Falando um pouco sobre arquitetura de sistemas diríamos que seria um conjunto de sistemas de uma empresa que se interligam e interagem com os sistemas de diversas outras empresas servindo como a infra-estrutura do e-Commerce (comércio eletrônico). E-business tem como aplicação a criação de sistemas capazes de prover comunicação entre empresas, agilizando todo o processo de compra e venda entre as mesmas. Existem, inclusive, sistemas que fazem pedidos automáticos para as outras empresas de acordo com o seu estoque de produtos, facilitando assim todo o processo de fabricação e venda, melhorar a disponibilidade de produtos de acordo com a demanda pelos mesmos.

Também precisa ter um bom profissional na área. No caso, um arquiteto de sistemas, que é responsável pela a concepção, desenho e todo o desenvolvimento desta arquitetura em questão.

Conclusão

Para uma ter bons resultados no mercado, é certo que o marketing atenda não só as suas necessidades, mas sim e de preferência, as dos clientes. O plano de marketing é um conjunto de ações que coloca a empresa em posição favorável sobre a concorrência, graças ao valor que é atribuído pelo o cliente satisfeito que recebeu um bom serviço.

Autores:

Guilherme Heráclio;
Tiberius Augusto.

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Modelo de Negócios

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Um modelo de negócios é, basicamente, uma arquitetura de produtos, serviços e informações, incluindo a descrição dos vários elementos e seus papéis, a descrição dos benefícios e de fontes de recursos.

O modelo de negócio de um empreendimento se refere a um arranjo lógico das transações que o cercam e à forma com que o empreendimento se posiciona no mercado.Isto é, um sumário lógico da criação de uma organização, incluindo suposições sobre seus parceiros, competidores e clientes.

O modelo é o primeiro determinante da performance de uma empresa, a pré-definição do que a empresa sugere, o método que a empresa constrói e usa seus recursos para oferecer aos clientes vantagens sobre os seus competidores e , assim, conseguir alcançar o sucesso.

O objetivo do modelo de negócio não é fazer um retrato fiel do negócio, mas destacar os pontos de apoio para facilitar a sua compreensão e aumentar a percepção acerca das oportunidades de melhoria do negócio.

O principal objetivo de sua criação é permitir a eliminação de detalhes irrelevantes e a atenção mais centrada nos aspectos mais importantes. Além disso, os modelos ajudam na discussão entre a parte interessada do negócio e permite-lhes chegar a um acordo acerca do fundamental e cooperar para objetivos comuns.

Há diversos autores que apresentam conceitos distintos sobre Modelos de Negócios. Porém, muitos deles citam os seguintes componentes como mais importantes na modelagem de negócios:

Objetivos → Propósitos do negócio, os resultados que toda a organização deseja atingir.

Recursos → Objetos utilizados em um negócio. Como pessoa, material, informação ou produto.

Processos → Atividades estruturadas em conjunto para que seja gerado um produto.

Regras → Declarações que representam o conhecimento do negócio, restringindo, derivando e fornecendo condições de existência.

WEB DIRETO

Com o avanço das linguagens de programação, que permitem um acesso mais seguro, a internet vem ganhando a confiança dos seus usuários e gerando, assim, o estampido da Web direto.

Se enquadra em web direto todos aqueles sites existentes na internet que permitem oferta de serviços diretos para os usuários. Estes se dividem em dois: Web direto público e web direto privado.

Como exemplo de Web direto público, tem-se:

Lojas Virtuais (para consumidor final) – Aquele que compra o produto em seu estado final, acabado, sem nenhum propósito de um novo produto sobre ele.

Ex: http://www.nokia.com.br, http://www.caloi.com.br

Portais de compra – lojas especializadas em segmento de produto.

Ex: http://www.bestbuy.com, http://www.webmotors.com

Shoppings virtuais – Site que reúne diversas lojas

Ex: http://www.e-center.com.br, http://www.mfrural.com.br

Os exemplos de Web direto privados são:

Lojas Virtuais (para consumidor organizacional) – Aquele cujo objetivo é comprar um produto para continuar a fabricação de outro produto.
Ex: http://www.sanalplast.com.br, http://www.forteferroeaco.com.br

Sites de serviços – Sites que oferecem serviços variados

Ex: http://www.servicosja.com, http://www.servicosgratis.com.br

Vendas integradas – Integração dos processos de compra e venda das empresas, envolvendo convergências de informações, fluxos e inclusive cultura.

Ex: http://www.americanas.com, http://www.paodeacucar.com.br

WEB INDIRETO

O modelo de negócios web indireto tem como característica a distribuição de produtos através de terceiros e não pela própria empresa que o fabrica. Vemos este tipo de negocio nos e-malls, leilões e nos e-marketplaces.

O uso desse tipo de negocio é mais barato, pois o fabricante não necessita ter a sua própria pagina na web para vender seus produtos. A partir de uma taxa ele pode anunciar seus produtos e serviços através de um site. Porém, como nem tudo são flores, o fornecedor fica rodeado pelos seus concorrentes e nesse caso quem tem o melhor preço ganha. Essa é uma grande desvantagem, pois a empresa pode perder muitas compras.

Os shoppings eletrônicos (e-malls), são um ótimo exemplo desse tipo de negocio. Eles apresentam uma grande variedade de produtos e preços, divididos em diferentes segmentos. Ex.: Eletros, telefonia.

Esse tipo de sistema facilita a vida do usuário que não precisa perder tempo com produtos que não são do seu interesse. Alem disso, eles integram diferentes setores gerando certa harmonia entre as empresas presentes no mesmo; podendo através disso, gerar futuras parcerias entre elas.

E a grande vantagem desse sistema de shopping eletrônico para as empresas, é que esse tipo de negocio é bem comum na web e as pessoas já estão acostumadas a serem clientes desse serviço, deixando de lado aquele velho medo das compras on-line; já se uma empresa nova no mercado fizer um tipo de negocio web direto, ela terá que arcar com os custos e riscos de ter uma solução própria, e também com a desconfiança das pessoas por ser um produto novo e sem tradição no mercado.

Figura – 1: Exemplo de um e-mall muito conhecido na web.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, MAIS UM ARTIFÍCIO

A Web e a inteligência artificial estarão cada vez mais andando lado a lado, e o que isso quer dizer? Que os mecanismos de busca deverão estar utilizando tecnologia mais avançada ligada há inteligência artificial, que trarão de uma forma mais detalhada e eficiente o que o usuário deseja.

Isso vai facilitar a forma com que sites do tipo e-commerce vão se relacionar com o usuário e a forma com que os produtos procurados serão achados por esses usuários.

Um outro ponto relacionado à sites inteligentes são como eles são desenvolvidos, que são os sites construídos em cima de um Gerenciador Dinâmico de Conteúdo, ou CMS (Content Management System). Estes sistemas oferecem soluções para comunicação ativa, através de ferramentas para marketing direto, como envio de e-mails para categorias de usuários, monitoramento de tráfego por seções, entre outras, que fazem parte da Web 2.0.

Algumas discursões sobre como seria a Web 3.0, trazem a A.I. como um dos principais pontos no avanço da Web 2.0 para a Web 3.0, pontos esses que farão com que até sistemas operacionais sejam nativos da internet, e o usuário só vai precisar de um computador ligado à rede, para que tenha acesso ao seu desktop on-line e arquivos.

http://www.Goowy.com

Goowy é um desktop online atualmente em fase de desenvolvimento, que integra as tecnologias AJAX e Macromedia Flash, um dos exemplos da Web 2.0, que será como uma ponto de partida para o desenvolvimento da Web 3.0.

www.YouOS.com

Assim como o Goowy o youOS é um Sistema Operativo On-Line, é todo desenvolvido em javascript e é executado a partir do Browser, então, qualquer browser recente suporta o youOS.

www.Inbot.com.br

A Inbot é uma empresa que possui como alvo os chats on-lines, tendo a SeteZoom e o Ed da Petrobras que são dois personagens que se utilizam de um sistema de chat com o recurso de inteligência artificial.

Assuntos Relacionados

– Empresa digital, Comércio e negócios eletrônicos

http://www.oficinadanet.com.br/artigo/788/a_empresa_digital_comercio_e_negocios_eletronicos

– Transição de Modelo de Negócios para Sistemas

http://www.wthreex.com/rup/process/modguide/md_bmtse.htm

– Modelação Empresarial

http://twiki.fe.up.pt/bin/view/ERSS0304/ModelacaoEmpresarial

– Singularidade tecnológica

http://pt.wikipedia.org/wiki/Singularidade_tecnol%C3%B3gica

Autores:

Aline Suellen

Elisa Sattyam

Felipe Angeiras

Polyanne Maximo

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Definindo o comércio eletrônico (Parte 3)

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Forças envolvidas

Em relação às forças envolvidas no comércio eletrônico, encontram-se vários setores, não só relacionados a TI. Marketing, economia, direito e muitos outros setores estão envolvidos no processo do comercio eletrônico.

Ao efetuar uma transação diretamente em um site de varejo on-line (submarino, americanas, shoptime), o usuário finaliza sua compra de forma rápida e segura. Porém, nesses segundos ou minutos em que esta transação foi efetuada, dar-se início a um processo extremamente rigoroso que envolve vários modelos de negócio.

Pessoa Comprando

De partida, no website do ato da compra, temos um ambiente promove uma segurança contra fraudes eletrônicas. Ao escolher um produto, o sistema analisa muitas vezes compras já efetuadas pelo cliente e sugere novos produtos, envolvendo certa inteligência artificial. Na finalização da transação, encontram-se meios de pagamento eletrônicos, sendo mais comum os cartões de crédito, TEF (transferência on-line) e boletos bancários.

Pocesso

Após o ato de pagamento, começa o processo de logística que envolve modelos de negócio B2B, uma vez que é comum sites de varejo possuir parcerias com fornecedores de produtos e também terceirizarem a entrega dos produtos. Garantias são disponibilizadas pelas empresas, ficando por parte dos fornecedores o suporte a produtos danificados ou em relação a trocas o próprio varejo se encarrega. Desta forma, relaciona-se o setor de jurídica.

Entrega

No setor de marketing, há um investimento em publicidade on-line, uma vez que empresas estão pagando para ter seus produtos anunciados em sites de conteúdo relacionado. Banners padrões ou flutuantes são mais comuns a cada dia, o que pode trazer certa insatisfação para o usuário final muitas vezes.

Ana Gabriela Guedes

Bruno César

Djalma Araújo

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Definindo o Comércio Eletrônico (Parte 2)

Posted by ebiz3p em 18, abril 2008

Tipos de Comércio Eletrônico

O comércio eletrônico pode apresentar vários tipos, dentre eles podemos destacar:

C2C (Consumer to Consumer) (Consumidor e Consumidor)a transação on-line realizada entre pessoas físicas é uma espécie de “terceira onda” do comércio eletrônico. São realizados por meio de uma plataforma eletrônica na Internet e intermediados por uma empresa que oferece a infra-estrutura tecnológica e administrativa.

Exemplo:

– O Mercado Livre (www.mercadolivre.com.br), maior site de C2C no país, onde o usuário vende para outro usuário.

B2B (Business to Business) (Empresa e Empresa)a transação on-line realizada entre pessoas jurídicas, esse tipo de comercialização apresenta uma previsão bastante otimista no Brasil.

Exemplo:

A empresa realiza licitação para escolha de sua fornecedora de suprimentos ou participa como uma candidata à fornecedora de suprimentos;

A empresa compra produtos de outras empresas ou vende regularmente para elas, utilizando a Internet ou a extranet;

– A empresa realiza leilão para escolher a fornecedora de matéria-prima, nas condições solicitadas, com o menor preço; ou participa do leilão como candidata a fornecedora.

– Americanas e Sony (http://www.americanas.com.br/hs/6418?chave=home_shop_sony), onde a mesma trabalha com negocio diretamente a fabricante dos produtos.

B2C (Business to Consumer) (Empresa e Consumidor) – Este tipo de comércio é realizado quando a empresa vai negociar diretamente com o seu consumidor final. Este tipo de comércio esta se tornando a melhor forma de comercialização no Brasil e mundo, pois consegue reduzir consideravelmente o valor do produto por causa na diminuição de custos.

Exemplo:

– Submarino (www.submarino.com.br) e Americanas (www.americanas.com.br) , uma das maiores empresas nesse ramo no Brasil;

Ainda existem outros tipos comércios eletrônicos:
G2G (Government to Government) (Governo e Governo) – nome dado às relações internas do governo ou com outros órgãos e esferas;

Exemplo:

Governo Federal (www.brasil.gov.br) representa bastantes relações entre os ministérios e os órgãos federais.

G2C (Government to Citizen) (Governo e Cidadãos) – referente às relações entre o governo e o cidadão, principalmente, à prestação de serviços.

Exemplo:

Detran de Pernambuco (www.detran.pe.gov.br), onde o usuário pode realizar consultas referentes a carteiras de habilitação e carros, além de serviços para os mesmos.

G2G (Government to Business) (Governo e Empresa) – é o nome relativo às relações do governo com empresas.

Exemplo:

Secretaria da Fazenda de Pernambuco (www.sefaz.pe.gov.br), o portal é voltado para prestação de contas e serviços para pessoas jurídicas no estado.

Artigos de referência:

http://www.e-commerce.org.br/Artigos/comercioeletronico_C2C.htm

http://www.e-commerce.org.br/Artigos/comercioeletronico_B2B.htm

http://www.microsoft.com/brasil/setorpublico/destaques/egov.mspx

Ana Gabriela Guedes
Bruno César Dias
Djalma Araújo

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